segunda-feira, 28 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
Leia sobre Três julgamentos.
três julgamentos João – 18: 39-40
Pilatos manda dar uma surra em Jesus para que o povo ficasse satisfeito e com pena de Jesus e assim decidissem que já era o bastante e o soltassem, pois não havia nele crime algum. Pilatos sabia que o criminoso éra Barrabás,
Barrabás- filho de pai nobre da cidade de jope
profissão ser remador de botes -tomavam o seu bote para pagar impostos
Cafarnaum, roubando todos os soldos da tropa. Chegou a roubar também os bens dos sacerdotes do templo judaico.
Caifás ficou irado e, então queixou-se a Pilatos dizendo que se não houvesse providência, iria se informar ao imperador Tibério, o que não seria nada bom para Pilatos.
Por atacar o pelotão de soldados romanos e os sacerdotes do templo,
Barrabás foi procurado e caçado por todos os lugares e acabou sendo preso com seu comparsas, entre eles Dimas e Jestas, pelo Centurião Varro. Assim a pena de Barrabás seria nada mais nada menos que a crucificação.
A própria mãe de barrabas o procurou Jesus na casa de Pedro
Vai, mulher, porque Deus tem ouvido as tuas orações e por isso mandou seu filho ao mundo, para que se cumpram as escrituras.
A mulher beijou as sandálias do mestre e saiu a correr dentro da noite e tranqüila, gritando como quem fala para o mundo:
__Jesus salvou meu filho! Bar Aba não morrerá
BAR ABA É SOLTO
Mateus chama Barrabás de um "preso muito conhecido". Marcos diz que ele foi "preso com amotinadores, os quais em um tumulto haviam cometido homicídio". Lucas afirma que ele foi lançado na prisão "por causa de uma sedição na cidade e também por homicídio". João o chama "salteador". Sim ele era tudo isso, mas aprove a Deus colocá-lo em seus planos
Penso que no corredor da morte Barrabás faz uma reflexão de vida, e talvez desejasse ver sua mãe. Então um barulho se faz ser ouvido na prisão. É o som de alguém abrindo a porta da cela. E ele logo pensa: “Chegou a minha hora de morrer”
Então o soldado romano vai em direção a Barrabás e diz a ele:
__Pode ir Barrabás! Você está livre!
Talvez meio assustado e sem muito acreditar, ele pergunta:
__Mas eu não vou morrer?
E o soldado romano que a tudo assistiu lá fora, e também sem muito acreditar, reponde:
__Outra pessoa vai morrer em seu lugar!
Assim Barrabás sai e é levado até a presença de Pilatos para ser posto em liberdade.
Ao chegar no que mais parecia um tribunal público ele se encontra com aquele que morreria em seu lugar e por um instante
Barrabás olha nos olhos de Jesus e pensa em seu intimo: “O que será que ele fez para morrer em meu lugar?”
Mesmo sem mover os lábios ele ouve uma voz que lhe fala no coração:
__Vai em paz! Você está livre! Eu morrerei em seu lugar.
Verdadeiramente Barrabás sentiu na pele o que é ouvir e viver. E assim ele poderia dizer
JESUS MORREU EM MEU LUGAR!!
JESUS MORREU EM MEU LUGAR!!
Eu estou livre
Leia sobre Quanto devo dar.
Quanto Devo Dar?
Você é novo na fé. Então, o que você provavelmente ouviu toda a vida com respeito a dar foi a velha história de que você é obrigado a dar o dízimo ao Senhor. Dar, para a maioria dos religiosos, é entendido como uma obrigação, não um privilégio. O Senhor jamais pretendeu que seus discípulos pensassem dessa forma. Tanto o Antigo Testamento quanto o Novo apresentam esse assunto de modo positivo.
"Honra ao SENHOR com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares" (Provérbios 3:9-10). "... O que semeia com fartura com abundância também ceifará ... Deus ama a quem dá com alegria" (2 Coríntios 9:6-7). Textos como esses acham-se por toda a Escritura. Deus olha para o seu coração generoso, preocupado com os outros, sincero e dedicado e promete bênçãos espirituais em grande quantidade. Na verdade, como o próprio Jesus disse: "Mais bem-aventurado é dar que receber" (Atos 20:35). Meu amigo cristão, ao tentar responder à pergunta: "Quanto devo dar?", talvez seja bom você primeiro perguntar: "Por que é melhor dar que receber?". Quando você tiver a resposta à segunda pergunta, provavelmente terá a resposta à primeira.
Dar é parecido com Deus
É mais bem-aventurado dar que receber porque reflete a própria natureza de Deus. Foi o que o motivou a criar o mundo (Gênesis 1:31; Salmo 19:1) e depois salvá-lo (João 3:16). O ato de dar nos une a Deus. Quando damos o nosso corpo como sacrifício vivo, escolhendo andar no espírito, não na carne, assumimos assim a imagem da semelhança de Deus (Romanos 12:1-2). Quando sacrificialmente entregamos o nosso amor ao próximo, ainda que não recebamos amor em troca, chegamos mais perto da perfeição do próprio amor de Deus (Mateus 5:43-48). Sendo assim, dê, e você parecerá com a imagem de Deus.
Dar é parecido com Cristo
"O Filho do Homem . . . não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mateus 20:28) "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele...a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo" (Filipenses 2:5-8). O ato de dar sacrificialmente é o próprio âmago do significado que Cristo tem para nós. A disposição de nos esvaziar por causa do reino é o coração de quem somos e a quem representamos.
Dar é um investimento
O nervo mais sensível e revelador de nosso corpo é aquele que liga o nosso coração à nossa carteira. "Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração" (Mateus 6:19-21). Embora na teoria e na teologia falemos que o nosso tesouro se acha no céu, é só na própria prática que provamos ser apenas peregrinos aqui em baixo. Os macedônios, entregando-se primeiramente ao Senhor, se tornaram doadores generosos, mesmo em meio à grande pobreza (2 Coríntios 8:1-5). Sabe o que aconteceu? Se você ler 2 Coríntios 8-9, perceberá várias vezes que a "graça" de Deus foi uma retribuição do seu investimento. Eu sempre trocaria o ouro pela graça!
Mas quanto?
Ora, mesmo que a resposta à nossa segunda pergunta seja satisfatória, ainda devemos tratar da primeira: "Quanto dou?". A resposta é entre você e Deus. Ele lhe disse que desse generosa, abundante, alegre e corretamente (2 Coríntios 9:5-11). Ele mandou, como fez com os santos do primeiro século, pôr de parte de acordo com nossa prosperidade (1 Coríntios 16:1-2). O nosso Pai celeste intencionalmente não exigiu nenhuma porcentagem mínima, deixando para o coração de seus filhos decidir que quantia preencheria as exigências acima e agradaria a ele. Já de muito tomei por hábito, em resposta à pergunta, não dizer mais do que o Senhor disse, sabendo que a alma honesta fará o que é certo. Você o fará.
Mais um pensamento. Não restrinja as suas idéias de dar para a igreja local. Vários versículos nos mostram a necessidade da benevolência individual (1 Timóteo 5:10,16; Atos 2:44-45). Da mesma forma, o sustento individual de evangelistas é recomendado (3 João 5-8).
Se o seu coração estiver correto, também estará correta a sua contribuição.
Ofertando com propósito
Antes de considerar algumas questões sobre a oferta, vamos considerar brevemente como Deus nos instrui no Velho e no Novo Testamento. Entendemos que a Lei do Antigo Testamento não nos domina hoje. Sabemos, também, que muitas coisas no Novo Testamento são mais fáceis de entender por causa de exemplos encontrados no Velho Testamento. Por exemplo, o Novo Testamento fala sobre a santidade e a longanimidade de Deus, mas voltamos ao Velho para compreender mais profundamente o sentido dessas características importantes do nosso Senhor (2 Coríntios 6:16-7:1; 1 Pedro 3:20). O Novo Testamento condena idolatria, mas é o Velho que define para nós o significado da palavra (1 Coríntios 10:7).
Quando falamos sobre ofertas, achamos exemplos em todas as épocas da história bíblica. Caim e Abel ofertaram ao Senhor (Gênesis 4:3-5; Hebreus 11:4). Além dos dízimos exigidos do povo de Israel, eles levaram ofertas para propósitos definidos por Deus. Êxodo 25:1-9 fala sobre essas ofertas: "Disse o SENHOR a Moisés: Fala aos filhos de Israel que me tragam oferta; de todo homem cujo coração o mover para isso, dele recebereis a minha oferta. Esta é a oferta que dele recebereis: ouro, e prata, e bronze, e estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabra, e peles de carneiro tintas de vermelho, e peles finas, e madeira de acácia, azeite para a luz, especiarias para o óleo de unção e para o incenso aromático, pedras de ônix e pedras de engaste, para a estola sacerdotal e para o peitoral. E me farão um santuário, para que eu possa habitar no meio deles. Segundo tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis."
Exatamente como Deus mandou, Moisés usou as especiarias para fazer o óleo da unção e o incenso aromático (Êxodo 30:22-38). As especiarias e o azeite mencionados nesse trecho eram usados no dia-a-dia do povo para várias outras finalidades (veja 1 Reis 17:12-14; Cântico dos Cânticos 4:14; Ezequiel 27:19; Mateus 2:11; João 19:39). Mas, uma vez ofertados para o trabalho do Senhor, eram separados para serem usados como Deus definiu. Moisés misturou esses ingredientes, segundo a palavra de Deus, e fez o óleo e o incenso para o tabernáculo. Deus claramente proibiu que eles usassem o óleo ou o incenso para qualquer outro propósito: "Não se ungirá com ele o corpo do homem que não seja sacerdote, nem fareis outro semelhante, da mesma composição; é santo e será santo para vós outros" (Êxodo 30:32). "Porém o incenso que fareis, segundo a composição deste, não o fareis para vós mesmos; santo será para o SENHOR" (Êxodo 30:37).
Especiarias comuns foram dadas para os propósitos de Deus e usadas para fazer as coisas necessárias para o serviço que ele pediu. Para usar essas coisas assim "consagradas" para qualquer outra finalidade teria sido pecado digno da pena de morte (Êxodo 30:33,38). Não é brincadeira! Usar por outras finalidades algo separado especificamente para o serviço do Senhor levaria à morte!
No Novo Testamento, Deus pediu ofertas para os propósitos que ele mesmo definiu. Ele deu instruções sobre a coleta nas igrejas locais para cuidar dos santos necessitados (1 Coríntios 16:1-2). Também, ele falou que o dinheiro ofertado para divulgar o evangelho era um sacrifício aceitável a Deus (Filipenses 4:18). É assim que alguns evangelistas e presbíteros recebiam sustento de igrejas no primeiro século (1 Coríntios 9:14; Filipenses 4:14-17; 1 Timóteo 5:17-18).
Hoje, cada cristão deve contribuir para os propósitos que Deus definiu. O dinheiro pode ser usado para comprar alimentos para os santos necessitados, ou para ajudar com outras necessidades deles (Atos 6:1-4). Pode ser usado no trabalho espiritual da igreja, ensinando o mundo e edificando os santos. Da mesma forma que compramos alimentos para os irmãos pobres, podemos comprar as coisas necessárias para divulgar a palavra e para reunir com nossos irmãos para a mútua edificação e a adoração ao Senhor. Os primeiros cristãos arranjavam lugares para se reunir (Atos 2:26; 20:8; Romanos 16:5). Enquanto algumas igrejas se reuniam nas casas de alguns irmãos, houve outros casos nos quais o local das reuniões era distinto das casas dos irmãos (1 Coríntios 11:20,22). Seguindo estas orientações bíblicas, muitas igrejas usam parte do dinheiro da oferta para fornecer locais (salões alugados, prédios próprios, etc.) para se reunirem e fazer o trabalho que Deus mandou.
O dinheiro que ofertamos é uma coisa comum, que poderia ser usado para outras finalidades. Antes de ofertar, cada pessoa tem controle e o direito de usar o dinheiro conforme ela achar melhor (Atos 5:4). Mas, uma vez que ofertamos o nosso dinheiro para os propósitos definidos por Deus, ele não é mais nosso. O dinheiro pertence à igreja, e deve ser usado pela congregação dentro das instruções que Deus tem dado.
Podemos ver um paralelo importante aqui. Quando Moisés usou as especiarias doadas para fazer óleo e incenso, ninguém tinha direito de fazer outro uso dessas coisas. Quando a igreja usa dinheiro para comprar ou construir um prédio para fazer a obra do Senhor, ninguém tem direito de fazer outras coisas com este local. O dinheiro foi ofertado para fazer o trabalho de Deus. Aquele prédio não é um templo sagrado, mas é uma coisa comprada com dinheiro dado para fazer a obra do Senhor. Um prédio fornecido com o dinheiro da oferta poderá ser usado para fazer as obras que Deus autorizou para a igreja: ensinar a palavra, fazer reuniões para adorar e edificar, sustentar evangelistas ou presbíteros, abrigar santos necessitados, etc. Da mesma forma que os judeus não tinham direito de usar o óleo e o incenso para outros fins, nós devemos entender que o prédio da igreja não é salão de festas, nem restaurante, nem comércio, nem colégio, nem ginásio de esportes. Festas, refeições sociais, e atividades comerciais ou esportivas não fazem parte da missão da igreja. Não esqueçamos das admoestações nas Escrituras:
"E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei_o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai" (Colossenses 3:17).
"Estas coisas, irmãos, apliquei_as figuradamente a mim mesmo e a Apolo, por vossa causa, para que por nosso exemplo aprendais isto: não ultrapasseis o que está escrito; a fim de que ninguém se ensoberbeça a favor de um em detrimento de outro" (1 Coríntios 4:6).
"Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho" (2 João 9).
"Julgai todas as coisas, retende o que é bom; abstende_vos de toda forma de mal" (1 Tessalonicenses 5:21-22).
Quem ousaria usar um local fornecido com o dinheiro da oferta para fazer coisas que Deus nunca pediu?
PR. NELSON
Leia Não seja um pai super protetor
Não seja um pai superprotetor
"Filhos superprotegidos amanhã serão adultos frágeis,
sem 'garra' para lutar e vencer na vida"
Aprendendo com a águia
Quando seu filhote ainda mal consegue voar, a águia destrói o ninho com o propósito de impedir que sua cria volte à comodidade. Leva seu filhote às alturas e, de lá, o atira no abismo da atmosfera, a fim de despertar nele a poderosa força do "rei das aves".
E nós, humanos, o que fazemos com nossos filhos? Também os preparamos para serem independentes e atuarem com coragem e determinação pelo mundo afora?
Quando é que os pais superprotegem o filho? Quando são extremamente presentes, inibindo sua liberdade de expressão. Esse comportamento gera no filho a "IDÉIA" de que ele - o filho - é "INATINGÍVEL", é o "CENTRO DO MUNDO". Esse "EGOCENTRISMO" produz um comportamento agressivo contra figuras hierarquicamente superiores. Filhos com esse sentimento têm muita dificuldade de seguir ou obedecer a regulamentos. A tendência é o filho pensar algo do tipo: Se eles "ME IMPEDEM OU ME DIFICULTAM" para eu fazer aquilo que "EU GOSTO, DA FORMA QUE EU QUERO, NA HORA QUE EU ESCOLHO", então EU me rebelo! Porque tudo que é contrário aos MEUS interesses ou à MINHA ideologia tem que ser afastado, pois está errado".
6 motivos pelos quais os pais não devem superproteger o seu filho:
1) É na selva que se aprende a lei da sobrevivência. Filhos superprotegidos não aprendem a se defender na vida e tornam-se adultos fracos.
2) A superproteção impede o amadurecimento do caráter do filho. É resolvendo os próprios problemas que o filho aprende a lidar com situações difíceis sem comprometer sua honestidade.
3) Filhos superprotegidos não têm senso de responsabilidade. Quando os pais assumem tudo, os filhos nunca aprendem o que é ser responsável.
4) A soberba do filho pode ser uma conseqüência da superproteção dos pais.
5) Ninguém cresce na sombra. A superproteção dos pais compromete o crescimento do filho em muitas áreas na vida. Sem a dor da disciplina, não há como alcançar posições de destaque na vida.
6) Os pais devem preparar os filhos para enfrentar o mundo como se ele estivesse num campo de batalha. Quem educa o filho pensando que o mundo é um grande parque de diversão, com certeza terá surpresas desagradáveis no futuro.
As pessoas que fizeram história e deixaram um legado, na sua maioria, venceram quando estavam longe de casa, longe da presença dos pais. Lembre-se, é destruindo o ninho que o "filho-águia" aprende a voar. Para voar alto e ir longe é necessário que o filho "deixe o ninho".
Deus benções sua família.
Pastor NELSON
segunda-feira, 7 de maio de 2012
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